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As cinco superdicas para trocar artigos comprados na Internet

Ao comprarmos pela Internet, não é possível inspecionar e avaliar as mercadorias com antecedência. Portanto, a lei de venda à distância protege contra surpresas desagradáveis. Isso significa que, se você não gostar de um artigo, é possível com base nessa lei devolver a mercadoria dentro de duas semanas após o recebimento. Nem mesmo é preciso que a mercadoria tenha algum defeito. No entanto, muitas lojas vão um pouco mais além e estendem o direito de devolução. Por exemplo, no comerciante de roupas e calçados Zalando, você tem 100 dias para devolver artigos e na Ikea chega a 365 dias. Descubra nas dicas abaixo no que deve prestar atenção ANTES de comprar.

Dica 1: Verifique os prazos

Ao comprar artigos na Internet, você tem um direito de rescisão legalmente estipulado de duas semanas, a partir do recebimento da mercadoria. Como regra geral, isso é quando você recebe a encomenda do carteiro ou a retira em uma agência postal. No entanto, a loja também pode oferecer um direito de devolução. Normalmente, os prazos são mais longos. Essas informações podem ser encontradas, por exemplo, nos termos e condições gerais. Lojas com prazos mais longos também costumam fazer propaganda disso. Diferença entre o direito de devolução e o direito de recurso: no caso do direito de devolução, a mercadoria deve ser devolvida dentro do prazo. No caso do direito de rescisão, o aviso escrito sob a forma de e-mail ou carta é suficiente.

Dica 2: E quanto aos presentes de Natal?

Quem recebe um presente de Natal e não gosta deveria dizer que não gostou. Isso seria melhor do que o presente ficar esquecido num canto ou ir parar no eBay. O problema é que período de devolução de catorze dias concedido por muitos comerciantes muitas vezes já está esgotado depois do período de festas de fim de ano. Então é melhor comprar de comerciantes que oferecem 30 dias ou mais. Algumas lojas como Amazon, Otto e Apple também oferecem aos clientes prazos especialmente estendidos para compras de Natal. Por exemplo, é possível devolver uma mercadoria comprada da Amazon.com entre 1º de novembro e 31 de dezembro até 31 de janeiro.

Dica 3: Olhe atentamente para vendedores terceiros

O que muitos não sabem é que em grandes sites de vendas como a Amazon.com, não só vende a própria Amazon, mas milhares de outros comerciantes. Cada um deles tem seus próprios termos e condições. Portanto, preste atenção não só ao preço, mas também às condições de devolução. É irritante, por exemplo, se você economizar um euro em comparação com outras ofertas ao comprar roupas, mas tiver que arcar com os custos de devolução, por exemplo, se as roupas não servirem.

Dica 4: Quem paga o porte de devolução?

Se o valor das mercadorias exceder 40 euros, o comerciante deve, sem falta, arcar com os custos de devolução. Infelizmente, esta regra favorável ao consumidor já não se aplica. Desde a introdução da Diretriz de Consumidores da UE, em junho de 2014, os comerciantes podem optar entre pagar eles próprios os custos de envio ou de fazer com que o cliente pague. A boa notícia é que a maioria das grandes lojas online continuam a cobrir o custo das devoluções, o que facilita muito as trocas.

Dica 5: Mantenha o comprovante

Se você trocar alguma coisa, as mercadorias geralmente voltam pelo correio. Como comprovante, você receberá um certificado com o número de envio do serviço de encomendas. Guarde-o até que o comerciante confirme o recebimento das mercadorias por escrito ou o dinheiro esteja de volta na sua conta. Desta forma, você pode provar que enviou o pacote dentro do prazo. É bom saber: o risco de transporte fica a cargo da loja online. Se a remessa for perdida ou danificada pelo correio, o problema não é seu.

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